terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Cachorro x Carteiro: dicas para melhorar a relação entre eles.


A relação entre cães e carteiros é uma das mais comuns entre as que geram problemas para os tutores dos bichinhos. Embora muitas pessoas considerem que esse comportamento seja normal para proteção territorial, ele pode provocar graves acidentes também. E é nossa responsabilidade zelar para que nosso cão não machuque esses profissionais, nem qualquer outra pessoa.
Latir no portão para o carteiro pode ser um comportamento recompensador para o animal. Afinal, o carteiro chega para entregar as correspondências, o cão late e ele segue em direção às outras casas. Para o homem, ele apenas seguiu com seu trabalho. Para o cão, o carteiro foi embora porque ele latiu. Ou seja, latir passa a ser uma forma de afastar aquilo que o cão tem medo ou desconforto.
Veja, então, algumas dicas para ajudar a melhorar essa situação:
• Restringir o acesso ao portão nos horários em que o carteiro normalmente passa. Isso evita que, enquanto você faz os treinos indicados abaixo, seu cão seja recompensado.
• Sempre que o carteiro aparecer na frente do portão, dê um petisco que seu cão goste muito ou comece uma brincadeira que ele adore. Mas, antes que o animal comece a latir, para não recompensar o comportamento errado.
• Recompensas com um petisco gostoso também podem ser feitas durante os passeios, quando vocês virem um carteiro. Caso o carteiro esteja disposto, peça a ele jogar o petisco ao seu cão. Será uma associação agradável ao seu bichinho na presença dele.
• Outra possibilidade é pedir para amigos ou familiares virem até a frente da sua casa com a roupa parecida com a do carteiro: calça e boné azuis e camiseta amarela. Dessa forma, você poderá fazer os dois treinos anteriores com mais liberdade, sem atrapalhar o trabalho do carteiro. A pessoa com a roupa de carteiro pode chegar e jogar petiscos ou brinquedos pelo portão mesmo. E, quando seu cão for ficando mais tranquilo, poderá até entrar na casa e ficar brincando. A associação feita com pessoas usando aquela roupa será muito boa para o animal.
• Sempre é bom lembrar que a sociabilização de cães filhotes é essencial para evitar problemas comportamentais na vida do bichinho – e isso inclui o contato com o carteiro. Se o filhote for acostumado desde pequeno, maior é a chance de ele ficar tranquilo quando crescer.
Tente usar essas dicas para melhorar o comportamento do seu cão em relação aos carteiros. Ele ficará menos estressado e você fará a sua parte para evitar problemas e acidentes.


Se estiver difícil ou seu cão for muito agressivo, conte com a ajuda da Cão Cidadão!

fonte: www.caocidadao.com.br




quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Cuidados no calor.




Nunca deixe seus animais presos em carros sob o sol quente. Eles podem morrer devido às altas temperaturas. Seja responsável e evite acidentes e muito sofrimento.


segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

A liberdade não tem preço.

 
 


Não aprisione quem nasceu para voar em liberdade.
 
 

domingo, 11 de janeiro de 2015

Tráfico de animais é crime.



NÃO SEJA CONIVENTE COM O CRIME. 
DENUNCIE. 
LUGAR DE ANIMAL SILVESTRE É NA NATUREZA.


sábado, 10 de janeiro de 2015

Castração traz benefícios.

 


Além disto, o controle da população também ajuda a reduzir as doenças, o abandono e maus-tratos.
 
 

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

SP alerta sobre cuidados com doenças infecto-contagiosas na época de enchentes.


Leptospirose e hepatite A são as principais enfermidades causadas pelo contato com a água suja das chuvas.

O período de chuvas e enchentes aumenta risco de transmissão de doenças infecto-contagiosas. Por isso a Secretaria da Saúde faz um alerta sobre a necessidade de prevenção para evitar problemas de saúde ocasionados pelo contato com a água suja das chuvas, que carregam uma série de bactérias e vírus (veja dicas abaixo).

Um dos principais problemas é a leptospirose, doença causada por uma bactéria encontrada na urina do rato e que pode entrar pela pele humana. Se a pessoa tiver contato com a água ou a lama das enchentes precisa ficar atento a sintomas como febre, dor muscular, náuseas e dor-de-cabeça. Nesse caso, será preciso procurar um médico imediatamente e relatar que teve contato com alagamentos.

Outra doença que pode surgir após o período de chuvas é a hepatite A, que pode ser transmitida pela água misturada com esgoto humano. As enchentes também aumentam o risco de diarréia aguda, causada por bactérias, vírus e parasitas, além da febre tifóide, causada pela Salmonella typhi, bactéria encontrada nas fezes de animais.

"Alguns cuidados são essenciais para que as pessoas possam se prevenir contra doenças infectocontagiosas mais incidentes na época de chuvas, especialmente a leptospirose, que nos casos mais graves pode até levar à morte", afirma a médica Maria Cristina Megid, diretora da Vigilância Sanitária Estadual.

A água das enchentes também pode ajudar proliferar a bactéria causadora do tétano. Segundo alerta divulgado pelo Ministério da Saúde, inundações ajudam a disseminar a bactéria Clostridium tetani, causadora da doença, que é grave e pode levar à morte. No ano passado, foram confirmados 26 casos de tétano acidental no Estado de São Paulo.

A vacina contra o tétano está disponível gratuitamente, nos postos de saúde, pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Deve ser aplicada, nas crianças aos dois, quatro e seis meses de idade, com reforço entre os quatro e seis anos. Para os adultos é indicado o reforço da vacina a cada 10 anos.

Dicas
- É fundamental que se evite contato com águas de enchentes. Caso isto seja inevitável, é recomendável permanecer o menor tempo possível na água ou na lama;

- Não deixe que crianças nadem ou brinquem na água e na lama das enchentes, pois, além do perigo das enxurradas, elas podem ficar doentes. Evite manusear objetos que tenham sido atingidos pela água ou lama. Proteja os pés e as mãos com botas e luvas de borracha ou sacos plásticos duplos;

- Jogue fora medicamentos e alimentos (frutas, legumes, verduras, carnes, grãos, leites e derivados, enlatados etc.) que entraram em contato com as águas da enchente, mesmo que estejam embalados com plásticos ou fechados, pois, ainda assim, podem estar contaminados;

- Lave bem as mãos antes de preparar alimentos e ao se alimentar. Procure beber sempre água potável, que não tenha tido contato algum com as enchentes, e a utilize no preparo dos alimentos, especialmente das crianças menores de um ano. Para garantir que a água é segura para consumo, ferva-a por ao menos um minuto, ou adicione duas gotas de hipoclorito de sódio com concentração de 2,5% (água sanitária) para cada litro de água;

- Os frascos de hipoclorito de sódio a 2,5%, próprios para diluir na água de beber e cozinhar, podem ser encontrados em farmácias ou supermercados. Na falta dessas opções, utilize água sanitária, tomando o cuidado de adquirir apenas aquelas que tenham registro e não contenham outras misturas, como perfumes;

- Se sua casa for atingida pela enchente, após o recuo da água providencie a limpeza e desinfecção dos ambientes, utensílios, móveis e outros objetos. Usando luvas, botas de borrachas ou outro tipo de proteção para as pernas e braços (como sacos plásticos duplos), descarte para a coleta pública tudo o que não puder ser recuperado e remova - com escova, sabão e água limpa - a lama que restou nos ambientes, utensílios, móveis e outros objetos da casa;

- No caso dos utensílios domésticos (panelas, copos, pratos e objetos lisos e laváveis), lave-os normalmente com água e sabão. Depois, prepare uma solução desinfetante, diluindo um copo (200 ml) de água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%) em quatro copos de água (800 ml). Mergulhe na solução os objetos lavados, deixando-os ali por, pelo menos, uma hora;

- No caso dos pisos, paredes, móveis e outros objetos, após retirar a lama, lave o local com água e sabão e, a seguir, prepare uma solução diluindo um copo (200ml) de água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%) para um balde de 20 litros de água. Umedeça um pano na solução e passe nas superfícies, deixando-as secar naturalmente.

Fonte: http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=217474

sábado, 3 de janeiro de 2015

CÃO GUIA - legislação.



É assegurado à pessoa portadora de deficiência visual usuária de cão-guia o direito de 

ingressar e permanecer com o animal nos veículos e nos estabelecimentos públicos e 

privados de uso coletivo, desde que observadas as condições impostas pela Lei n. 

11.126/2005: http://bit.ly/QWXM4q.


Fonte: www.facebook.com/cnj.oficial?pnref=story

Animais peçonhentos.

EVITE ACIDENTES!