Voltar para casa, chegar à praia ou ao clube e deixar o par de chinelos de lado é uma delícia. Um por um, os dedos vão sentindo a textura do solo, esparramando-se pelo chão e seu corpo sente até mais estabilidade. O
alivio, contudo, esconde alguns riscos para a
saúde.
"No piso limpo de casa, não há problemas em andar descalço, inclusive pode fortalecer a sola do pé. Fora desses locais andar sem nenhum calçado sugere o risco de contaminação por fungos, bactérias e parasitas, além de riscos físicos (pregos ou objetos pontiagudos que podem perfurar a sola), afirma o patologista clinico e médico de família da Diagnósticos da América, Francis Albert Fujii, que afirma.
Nem um banho no vestiário do clube passa livre dos fungos que podem contaminar os
pés. "O ideal no banheiro coletivo é usar um calçado para evitar doenças contagiosas como micoses. O ambiente úmido e, às vezes, com pouca higiene pode ser fonte de patógenos que entram no organismo pelos pés". Outra dica do especialista é lavar bem dedos e calcanhares depois de qualquer trajeto sem calçado.
As principais doenças A quantidade de fungos e bactérias que oferecem riscos para o corpo é enorme, e passear descalço em lugares inusitados é como um chamariz para cada uma delas. As principais doenças são bem conhecidas, e o especialista explicou como se prevenir delas.
Micose "Dentre as causadas por fungos, destaca-se a "Pedis" ou popularmente "frieira"sendo a micose mais comum. Pode se manifestar no meio dos dedos com fissuras (rachaduras) ou na planta dos pés, também com aspecto descamativo ou com vesículas (pequenas bolhas).
Prevenção Manter a micose bem longe dos seus pés não é tão difícil. "A higiene é fundamental. Manter o pé sempre limpo e seco. Secar bem, principalmente entre os dedos e evitar calçados muito abafados. Também evitar o uso de meias de nylon por um tempo muito prolongado, pois aumentam a umidade, favorecendo o desenvolvimento de micoses. O tratamento em casos simples pode ser com antifúngicos tópicos (pomadas), mas pode ser necessário o uso de comprimidos por longos períodos".
Bicho geográfico É uma doença de cães e gatos, cujo intestino abriga as larvas transmissoras da doença. Elas saem pelas fezes dos animais e, encontrando um ambiente externo propício (a areia da praia, por exemplo) permanecem vivas até entrar em contato com a pele humana, penetrar por ela e causar doença no homem. Aparecem "desenhos" na pele e leve prurido (coceira).
Prevenção A
prevenção da doença se resume em tomar cuidado com os lugares onde você anda descalço, evitando aqueles que podem ter restos de fezes. Outra dica é sempre manter uma higienização dos pés.
(www.minhavida.com.br/saude)
Um temporal se aproxima e a primeira reação de cães e gatos é se esconder ao primeiro anúncio de raios e trovões. Nessas circunstâncias, o medo que os animais sentem se assemelha muito ao esboçado frente a foguetes e rojões. Esse pavor faz parte do comportamento natural dos animais, motivado pelo instinto de preservação, pois chuva intensa e tempestade diretamente relacionadas à ameaça e perigo eminentes. Além de procurar lugares para se esconder, muitos bichanos podem se tornar agressivos e até mesmo entrar em desespero. Mas como agir nessas situações? Uma das primeiras medidas a serem tomadas é passar uma sensação de segurança aos animais, adotando uma postura de tranquilidade e calma, nunca pegar o animal no colo ou fazer carinho, pois para os bichos esse sentimento é sinal de que o tutor também está com medo, tornando a situação mais assustadora ainda.
Para não criar competição, o cachorro tem de relacionar a criança com uma sensação prazerosa que vai melhorar e não piorar a sua vida. O cão reconhece as pessoas da casa como integrantes de sua matilha e o mesmo deve acontecer com o bebê. Assim que o bebê chegar na casa, deve-se apresentá-lo ao cão e deixá-lo ser cheirado. No dia-a-dia é preciso criar situações agradáveis ao cão – brincadeiras, atenção e carinho – quando a criança estiver presente. Desta forma, o cão vai assimilar o bebê com sensações agradáveis e não vai sentir ciúmes. Se o cão não for ter acesso a uma parte da casa – como o quarto do bebê – é preciso acostumá-lo semanas antes da chegada do recém-nascido, para que ele não relacione a chegada da criança com a perda do território. O mesmo deve ser feito no caso de diminuição da atenção dada ao cão. É bom lembrar que o cachorro não deve ficar sozinho junto com o bebê sem supervisão. O cão pode machucar a criança brincando de maneira desajeitada.
É isto o que acontece com animais que têm o azar de ter donos irresponsáveis e cruéis. Depois de uma vida inteira dedicada a este tipo de gente que não merece ter a companhia nem de uma barata, levam um tremendo chute no traseiro e são jogados na rua, apenas por terem ficado velhos ou doentes. É isto que recebem em troca de toda a amizade e lealdade. Portanto, se você acha que animal é descartável e só presta enquanto está podendo ser usado para algum propósito bem egoísta, então NÃO TENHA ANIMAIS. Proprietários respondem legalmente e são responsáveis pelo bem-estar e saúde deles. Isto quer dizer que: quem tem, é obrigado a cuidar bem. Eles não são objetos para serem usados e descartados por qualquer motivo. E esperamos que o Sarnentão se recupere e consiga ser adotado por pessoas que realmente o amem, e não se importem que ele esteja mais velho, mas entendam que ele ainda tem muito amor para dar e merece respeito.
1Água fresca à vontade para o animal até durante o trabalho;
No mês passado, outubro de 2012, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) decidiu por proibir definitivamente o aldicarbe, principal agrotóxico utilizado irregularmente na produção do raticida doméstico, o chumbinho. Até então, o aldicarbe era permitido para uso exclusivamente agrícola, e comercializado como Temik 150, do laboratório Bayer S/A.
