sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Acorrentar animais é cruel e pode torná-los mais agressivos.


Imagine-se amarrado, 365 dias por ano acorrentado a um poste ou parede de sua casa. Como você se sentiria? Você acha que você estaria confortável? Você acha que se sentiria frustrado? Ou triste? 
Um animal de estimação que não conhece outra vida do que àquela acorrentado sofre permanentemente. Ele pode apresentar lesões de pele no pescoço e pelo corpo, que fica constantemente em contato com o solo; pode ficar doente por permanecer exposto à chuva, ao sol, ao frio e ao calor, a parasitas e a doenças. Eles são forçados a comer, dormir, urinar e defecar no mesmo lugar. A eles também é negada a oportunidade de conviver com outros de sua espécie, o que é importante para animais como cães e gatos, que são sociais por natureza.
As correntes podem facilmente se enrolar em árvores, postes, na casa do cão ou em outros objetos, levando por vezes a ferimentos graves e até mesmo morte por enforcamento. Cães presos invariavelmente ficam entediados, sentem-se solitários, ansiosos, medrosos e podem se tornar cães instáveis ou até fortemente agressivos.

Medo e agressividade

Algumas pessoas acreditam que os cães acorrentados se tornam bons cães de guarda. No entanto, em vez de proteger a casa e seu dono, podem ficar com medo mais facilmente ao se deparar com um estimulo novo, pois sabem que estão presos e não podem escapar. Esta sensação de medo e estresse constante pode levar o cão a desenvolver vários problemas físicos e psicológicos. 
Ele pode se tornar um cão agressivo como resultado da constante frustração que vivencia, por não poder explorar o ambiente e não ser capaz de assegurar se os estímulos que ocorrem ao seu redor (como sons) são ou não são uma ameaça real. São muitos os casos de cães acorrentados que atacam e mordem seus tutores sem motivo. 

Bem-estar animal

Mordidas e ataques de cães que vivem presos são uma realidade que poderia ser evitada se nós respeitássemos o bem-estar do animal. Você sabe o que é bem-estar animal? Pois bem, para que exista bem-estar, os animais devem gozar de saúde física e mental e devem ser capazes de comportar-se de acordo com sua natureza. Uma maneira fácil de medir o bem-estar é através das cinco liberdades básicas.
Os animais devem viver: 1. Livres de fome e sede. 
2. Livres de dor, ferimentos e doenças. 
3. Livres de medo e estresse. 
4. Livres de desconforto. 
5. Livres para expressar o comportamento normal da sua espécie.
Com base nessas liberdades, para que o seu cão esteja bem, você precisa: • Oferecer água potável e boa alimentação. 
• Prover assistência médica veterinária preventiva e em caso de doença ou acidente. 
• Oferecer um espaço confortável para dormir, com proteção contra sol e chuva. 
• Exercitar e brincar com eles todos os dias (por exemplo, passear e brincar com a bola). 
• Ajudá-los a socializar com outros cães e com humanos. 
• Oferecer um espaço apropriado e separado para urinar e defecar.
Se você considerar absolutamente necessário acorrentar seu cão, por qualquer motivo (por exemplo, para evitar que ele escape quando alguém abre a porta), priorize deixá-lo em algum recinto fechado, mas se realmente tiver que amarrá-lo, use materiais seguros e apropriados para a pele do seu animal de estimação e o faça só por um curtíssimo período de tempo.

fonte: http://www.worldanimalprotection.org.br/

sábado, 22 de novembro de 2014

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Gaiolas são prisões.





Febre Chikungunya

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A febre chicungunha é uma doença viral parecida com a dengue, transmitida por um mosquito comum em algumas regiões da África. Nos últimos anos, inúmeros casos da doença foram registrados em países da Ásia e da Europa. Recentemente, o vírus CHIKV foi identificado em ilhas do Caribe e na Guiana Francesa, país latino-americano que faz fronteira com o estado do Amapá.
O certo é que o chicungunha está migrando e chegou às Américas. No Brasil, a preocupação é que o Aedes aegypti e o Aedes albopictus, mosquitos transmissores da dengue e da febre amarela, têm todas as condições de espalhar esse novo vírus pelo País. Seu ciclo de transmissão é mais rápido do que o da dengue. Em no máximo sete dias a contar do momento em que foi infectado, o mosquito começa a transmitir o CHIKV para uma população que não possui anticorpos contra ele. Por isso, o objetivo é estar atento para bloquear a transmissão tão logo apareçam os primeiros casos.
Sintomas
Embora os vírus da febre chicungunha e os da dengue tenham características distintas, os sintomas das duas doenças são semelhantes.
Na fase aguda da chicungunha, a febre é alta, aparece de repente e vem acompanhada de dor de cabeça, mialgia (dor muscular), exantema (erupção na pele), conjuntivite e dor nas articulações (poliartrite). Esse é o sintoma mais característico da enfermidade: dor forte nas articulações, tão forte que chega a impedir os movimentos e pode perdurar por meses depois que a febre vai embora.
Ao contrário do que acontece com a dengue (que provoca dor no corpo todo), não existe uma forma hemorrágica da doença e é raro surgirem complicações graves, embora a artrite possa continuar ativa por muito tempo.
Diagnóstico
O diagnóstico depende de uma avaliação clínica cuidadosa e do resultado de alguns exames laboratoriais. As amostras de sangue para análise devem ser enviadas para os laboratórios de referência nacional.
Casos suspeitos de infecção pelo CHIKV devem ser notificados em até 24 horas para os órgãos oficiais dos serviços de saúde.
Tratamento
Na fase aguda, o tratamento contra a febre chicungunha é sintomático. Analgésicos e antitérmicos são indicados para aliviar os sintomas. Manter o doente bem hidratado é medida essencial para a recuperação.
Quando a febre desaparece, mas a dor nas articulações persiste, podem ser introduzidos medicamentos anti-inflamatórios e  fisioterapia.
Prevenção
Não existe vacina contra febre chicungunha. Na verdade, a prevenção consiste em adotar medidas simples no próprio domicílio e arredores que ajudem a combater a proliferação do mosquito transmissor da doença.
Por isso, é importante que a população continue atenta ao armazenamento adequado de água, acondicionamento do lixo e eliminação de todos os recipientes sem uso  que possam acumular água e virar criadouros do mosquito.

fonte: www.drauziovarella.com.br/

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Dengue: faça a sua parte no combate.





A campanha contra a dengue de 2015 do Ministério da Saúde já 

está no ar. E este ano existe um outro perigo, a febre chikungunya. 

Quanto mais pessoas ajudarem, mais rápido será possível acabar 

com o mosquito transmissor dessas duas doenças. Chame sua 

família, amigos, vizinhos e #combatadengue! Faça a sua parte.


fonte: www.facebook.com/VoluntariosOnline


Cuide da saúde dos seus animais.

Cuidar para que seu amigo tenha sempre saúde é garantia de um convívio gratificante para todos!


Todo animal tem direito a uma vida saudável.  E, assim como nós humanos, os peludos também precisam receber alguns cuidados durante toda a vida.

Quando é filhote, medidas como vacinação, vermifugação e castração são de extrema importância para o peludo e fazem parte de uma guarda responsável. Na fase adulta, manter em dia a carteirinha de vacinação é fundamental. Já na terceira idade, os cuidados aumentam um pouco. Nessa fase é preciso ficar ainda mais atento, pois os animais estão mais frágeis a e suscetíveis a algumas doenças.

Durante toda a vida do animal é muito importante levá-lo ao veterinário pelo menos uma vez ao ano. 


fonte: www.arcabrasil.org.br

Mantenha as vasilhas dos animais sempre limpas!







Limpar os bebedouros do seu bichinho de estimação todos os dias também ajuda a combater o mosquito da dengue e da febre chikungunya. #combatadengue e proteja quem você ama!

fonte: /www.facebook.com/saudegoias

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Gatos tricolores são sempre fêmeas?



Gatos tricolores, como, por exemplo, branco, laranja e preto ou ainda com 4 cores, normalmente são fêmeas, pois a coloração é uma herança genética ligada ao sexo feminino destes felinos. Em contrapartida, os gatos “romanos” laranjas (gatos amarelos) são em sua maioria machos, porém é possível deparar-se com fêmeas nessa cor.
Ainda em relação às cores, os gatos podem ter uma única coloração, como os completamente brancos ou pretos, ou aqueles com uma só cor e pelos contrastantes difusos em algumas partes do corpo (tendo o aspecto grisalho ou branco sujo).
Também podem ter duas cores, como o branco e preto (gato “vaca holandesa”), branco e laranja, pardo e branco, ou cinza e branco. Podem ainda possuir um padrão de cores tigrado em laranja, pardo e branco, em tons cinza e alaranjados (gatos romanos), com o pelo de uma só cor em toda a sua extensão ou de dois tipos de cores (as extremidades diferentes do resto do corpo).
Também podem ter um padrão de “cor siamês” com cores mais escuras na face, rabo, patas e orelhas.
As gatas costumam ter os pelos mais brilhantes do que os machos, porem elas perdem mais pelos que os machos, principalmente nos períodos do início do cio.
O tipo de pelo vai desde o muito curto (como o Sphynx, cujo pelo é quase invisível), o encaracolado (no caso do Devon rex), o pelo curto normal com uma cor somente ou com pontas de outras cor, o pelo “semi-longo”, até o pelo mais longo procedentes das cruzas com o Gigante Norueguês, Persa ou qualquer outra raça de pelo longo. Nos gatos SRDs, podemos encontrar todas essas variações na coloração e comprimento do pelo o que faz deles realmente especiais: Cada um é de um jeito.

fonte: www.petcare.com.br

Acidentes com escorpiões.



Acidentes com animais peçonhentos são um problema de saúde pública e o atendimento imediato é fundamental para a sobrevivência das vítimas e redução de possíveis sequelas. Confira abaixo as dicas da Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses, do Ministério da Saúde.
O processo de urbanização tem levado ao aumento da exposição a esses animais. O escorpião, por exemplo, se alimenta de baratas, portanto sobrevive em ambientes urbanos com facilidade. Além disso, o depósito e acúmulo de lixo, entulhos e materiais de construção junto às habitações podem servir de abrigo para os animais peçonhentos.
Com as chuvas, esses animais são obrigados a sair dos seus esconderijos e a procurar novos abrigos, tanto em áreas urbanas quanto rurais. Assim, não é difícil encontrá-los nas proximidades das casas, jardins e parques. É importante manter limpos os locais próximos a residências, calçadas, jardins, quintais, paióis e celeiros. Fazer o controle do número de roedores, pode evitar a aproximação de serpentes peçonhentas que deles se alimentam. Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros, meias-canas e rodapés, além de utilizar telas e vedantes em portas, janelas e ralos são outras formas de evitar a presença desses animais.

Os profissionais de saúde têm ficado mais sensíveis para a importância da notificação. Desde 2010, acidentes com animais peçonhentos são considerados um agravo de notificação compulsória, ou seja, todo acidente atendido em unidade de saúde do SUS tem que ser notificado ao Ministério da Saúde.
Eles são classificados dessa forma por produzirem a “peçonha”, toxina utilizada ativamente para caça ou defesa, e terem algum mecanismo que permite a injeção do veneno na vítima, como presas, aguilhões ou ferrões. No Brasil, o número de acidentes varia conforme a região do país: No Sul são mais comuns acidentes com aranhas. No Norte e Centro-Oeste, com serpentes e no Nordeste e Sudeste, com escorpiões.
Em locais propícios à presença desse tipo de animais, deve-se utilizar sempre equipamentos de proteção individual (EPI), como luvas de couro e botas de cano alto ou com perneiras. Não colocar as mãos em tocas ou buracos na terra, ocos de árvores, cupinzeiros, entre espaços situados em montes de lenha ou entre pedras. Adotar medidas preventivas quando realizar atividades de limpeza, deslocamento de móveis e outros objetos, pois serpentes, escorpiões e aranhas podem estar nas frestas, superfícies ou cantos. Examinar calçados e roupas pessoais, de cama e banho, antes de usá-las.
Lembre-se: Ao encontrar algum animal peçonhento em qualquer situação, afaste-se com cuidado, evite assustá-lo ou tocá-lo, mesmo que pareçam mortos, e procure a autoridade local para providências.
O que fazer – Os animais peçonhentos injetam veneno pelo ferrão, dente, aguilhão e cerda urticante. Dependendo da espécie do animal, os acidentes podem até levar a morte, caso a pessoa não seja socorrida e tratada adequadamente, quando necessário, com soro específico. O Ministério da Saúde distribui soros antipeçonhentos para todo o país, que está disponível na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). A identificação do animal responsável pelo acidente facilita o diagnóstico e tratamento.
Na ocorrência de acidente, mantenha a vítima calma, evitando movimentos desnecessários, e com o membro acometido mais elevado em relação ao restante do corpo, caso seja possível. A vítima deve ser levada o serviço de saúde do SUS com urgência. Se possível, e caso não apresente risco de um novo acidente, o animal agressor deve ser levado com a vítima.
O que não fazer – Não corte o local da picada, pois a peçonha de algumas serpentes causam hemorragias e um corte pode aumentar ainda mais o sangramento. Não tente sugar o veneno e nem colocar substâncias caseiras sobre o ferimento. Tais práticas apenas aumentam as chances de infecção local. Também não amarre o membro acometido (torniquete), já que isso reduz a circulação sanguínea no local, podendo levar a quadros de necrose.

Fonte: Gabriela Rocha/ Blog da Saúde


sábado, 15 de novembro de 2014

O que são zoonoses?




Consultem sempre um médico veterinário e cuidem da saúde dos seus animais.


sábado, 8 de novembro de 2014

Consulte sempre um médico veterinário.


Não brinque e não economize com a saúde do seu animal.
 
 

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Os perigos da acumulação compulsiva

Caracterizada pelo acúmulo de objetos e animais, ela pode causar sérios danos para quem sofre da doença e também para aqueles que dividem o mesmo lar
Doença é mais recorrente e sintomas são diferentes na terceira idadeA acumulação compulsiva é caracterizada como uma desordem psíquica, na qual o indivíduo portador apresenta um padrão exagerado de coleta e armazenamento de diversos itens, em geral, sem utilidade prática, como papéis, panfletos, jornais, lixo, restos de alimentos, embalagens utilizadas, resíduos etc.
Para identificar quem sofre dessa doença devemos analisar as atitudes do paciente. Se ele possuir um grande volume de coisas sem utilidade, intensa dificuldade de se desvincular desses objetos e baixa percepção do quanto sua situação é prejudicial à sua própria saúde e aos demais, é um forte candidato a ser um acumulador compulsivo. “Normalmente, as casas dos acumuladores tendem a ser abarrotadas, desorganizadas e disfuncionais, com prejuízo da qualidade de vida dos acometidos e dos familiares que moram no local”, explica a psiquiatra do Einstein, Marcia Morikawa.
Ainda segundo a especialista, também há os acumuladores de animais. São aqueles que recolhem bichos de forma seriada, sem se atentar às condições de higiene e cuidados dos mesmos e sem questionar a viabilidade de mantê-los em suas casas. “Esses acumuladores, na maioria das vezes, colocam a saúde dos animais e dos ocupantes da casa em risco por não conseguirem cuidar dos mesmos de forma adequada (castração, limpeza de fezes e alimentos e cuidados com parasitoses e doenças). Em muitos casos são encontrados até animais mortos entre os pertences da família”, conta Marcia.
Um acumulador não pode ser confundido com um colecionador, já que este seleciona objetos específicos para sua aquisição e manutenção e, em geral, tem apego aos itens colecionados, mas pode utilizá-los para a troca ou para a venda sem sofrimento psíquico desproporcional. Por sua vez, o acumulador não apresenta esta seletividade. Ao coletar objetos não há uma linha de raciocínio lógica sobre o motivo daquela escolha ou de sua necessidade. “Alguns estudos apontam para uma provável semelhança entre os pacientes com acumulação compulsiva e os pacientes com transtorno de impulso (jogo patológico, cleptomania, compras compulsivas e aquisição excessiva de itens gratuitos) havendo indícios de dificuldades no processo de tomada de decisões, particularmente quando há a necessidade de optar pelo descarte ou manutenção do item a ser possuído”, diz a psiquiatra.
O diagnóstico da acumulação compulsiva é realizado, na grande maioria dos casos, pelo médico de família (que tem acesso ao lar por outros meios e não pela procura espontânea do paciente, uma vez que ele não apresenta crítica de seu transtorno) ou pelo médico psiquiatra, que é procurado pelos familiares do paciente, visto que há grande disfuncionalidade do comportamento. É importante que o médico faça o diagnóstico correto para indicar o tratamento adequado e tentar minimizar o aumento do acúmulo de objetos/animais, minimizando os riscos para o paciente, tornando sua vida mais funcional e diminuindo seu sofrimento.
Estudos epidemiológicos encontraram a prevalência de dois homens para cada mulher acometida pelo Transtorno de Acumulação Compulsiva. Sabe-se também que os pacientes iniciam esse comportamento na infância e adolescência, com progressão do acúmulo ao longo da vida e consequente aumento do volume de itens guardados, pois quando pequenos ainda possuem baixa autonomia para comprar e reunir objetos. O início dos sintomas na terceira idade está relacionado a transtornos mentais orgânicos e demências.
De acordo com Marcia, o objetivo do tratamento para acumuladores é tentar melhorar a apresentação sintomática sem ter que retirar o paciente do meio em que vive, exceto em condições de extremo risco ou incapacidade. A estratégia trabalhada com o paciente é a de redução de danos, muito utilizada em tratamentos para dependentes químicos, que pode demorar meses a anos para ter eficácia nos casos de acumuladores. Porém, ela causa menos sofrimento do que a extirpação repentina dos pertences acumulados.
O uso de medicamentos serotonérgicos e o uso de terapia cognitivo comportamental têm sua importância, mas infelizmente os resultados são inferiores quando comparados aos pacientes com acumulação sem Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). Quando identificada uma comorbidade psiquiátrica o tratamento do transtorno é imprescindível, sendo os mais frequentes: transtorno depressivo, do impulso, de ansiedade, de personalidade, psicótico, demências, fobia social e TDAH.
A acumulação pode piorar com o tempo, pois é maior a chance do volume de itens aumentarem, causando impacto na funcionalidade do ambiente e na vida das pessoas que habitam o local. “Um estudo recente de GJ Patronek, que avaliou acumuladores de animais, quantifica que 78% viviam em condições sanitárias extremamente precárias e gravemente amontoados. Em 84% dos casos, o excesso de objetos e animais prejudicava o deslocamento das pessoas pelos ambientes e 71% deles inibiam o acesso a outros cômodos da casa. Por representar um problema de saúde individual e até pública, com prevalência de 2 a 5 % da população, devemos estar atentos à identificação e ao tratamento correto destes indivíduos”, conclui a psiquiatra do Einstein.
Fonte Dra. Marcia Morikawa, psiquiatra


Publicado em 07/04/2014

sábado, 1 de novembro de 2014

Feiras de adoção canceladas temporariamente.



Por causa da campanha de vacinação anti-rábica, por 

enquanto não será possível realizar as feiras de adoção dos 

animais do Ccz Embu. Mas lembrem-se que os nossos 

animais podem ser visitados e adotados durante a semana. 

Liguem antes para obter mais informações e conversar 

com o médico veterinário. Fone: 47043673. Obrigada e até 

mais.




Aprenda a se comunicar com o seu animal.



O latido é um recurso utilizado pelo cão para se expressar em situações complexas. Cada latido tem uma variação de som, tom e intensidade que compõe o significado do que ele pretende “dizer”. Ou seja, um latido para demarcar território será diferente de um latido para chamar a atenção do dono em uma brincadeira.

Preste atenção na entonação e na linguagem corporal do seu cachorro para entender melhor o que ele quer expressar em cada situação.

fonte: https://www.facebook.com/hovetpompeia/