quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Carnaval com responsabilidade.



E vamos repetir pela milésima vez:
Se for viajar no feriado e não puder levar seu animal de estimação, providencie um hotel ou local onde ele possa ficar em segurança e ser bem tratado até que você volte. Todo proprietário tem obrigação legal sobre seus animais, e abandonar não é uma opção. Não faça com ele o que não gostaria que fizessem com você. 



segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Billy, o pulguento.


Ele morava na rua, mas encontrou o melhor remédio: amor. 

Clique aqui e assista à sua história:http://bit.ly/billypulguento


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Animais precisam de passeios frequentes.

Por Cassia Rabelo Cardoso dos Santos, adestradora da Cão Cidadão.
Quando se fala em ter a companhia de um cão, a maioria das pessoas sabe da importância dos passeios para o bem-estar do pet. Mas, há ainda muitos que entendem que o cão não precisa sair, já que tem uma bela área na casa para se exercitar, correr e farejar. Ou ainda, há aqueles que convivem com cães pequenos, que moram em apartamento, e acreditam que eles não precisariam dar uma espiada na rua, pois as brincadeiras em casa seriam suficientes. Além disso, as patas e pelos voltariam sempre sujos… Muitos, por outro lado, mesmo levando os cães à rua, o fazem rapidamente, apenas uma pequena “voltinha” no quarteirão, suficiente para alívio das necessidades fisiológicas.

O passeio para o cachorro tem grande importância para a sua saúde física e mental. O cão é um animal social, que “enxerga” o mundo através do olfato. Assim, sair à rua significa acesso a um mundo de cheiros, que irá estimulá-lo mentalmente, evitando, assim, o tédio de uma vida confinada entre quatro paredes. Tente se imaginar dentro de casa, sem qualquer oportunidade de ir ao shopping, restaurantes ou cinema. Nada bom, não? Pois é, os cães também preferem uma vida mais interessante e com acesso ao mundo exterior! Nesse sentido, nunca é demais lembrar que faz parte da natureza deles andar, cheirar e explorar o mundo.
Além disso, o cão que passeia regularmente, frequentando parques, praças e ruas, tem oportunidade de encontrar outros peludos, o que aumentará a probabilidade dele ser extremamente sociável.
O passeio também auxilia o cão a gastar energia, tornando-o menos sedentário. Ao passear, o cão está praticando atividade física, se exercitando, o que traz muitos benefícios fisiológicos, além de evitar a obesidade e suas consequências maléficas.
Como ocorre com os humanos, cães até então sedentários precisarão de algum tempo para adquirir resistência e aguentar passeios mais longos. Assim, de início, os passeios devem ser mais curtos e menos intensos, com aumento gradual do esforço. Na dúvida, é sempre bom ter a opinião de um médico veterinário de confiança.
Finalmente, para garantir a segurança, é muito importante que o cão sempre seja conduzido na guia, especialmente nos grandes centros urbanos. Nunca é totalmente seguro deixar o cachorro caminhar sem guia, mesmo em ruas ou bairros tranquilos, pois graves acidentes podem ocorrer. Lembre-se também que todo cão deve sempre ter em sua coleira uma placa de identificação, com o seu nome, nome do dono e telefone para contato. Essa medida simples pode evitar a tristeza de perder o peludo.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Velhice não é doença.





Animal não tem data de validade e é para sempre. Abandono de animais é crime. Lei federal 9605/98. Denuncie.


sábado, 8 de fevereiro de 2014

Feira de adoção 09/02/14.


Neste domingo, dia 09 de Fevereiro, tem feira de adoção de animais do Centro de Controle de Zoonoses de Embu das Artes. É na rua da Matriz, em frente ao Centro de Atendimento ao Turista, das 9 às 14h. Venham nos visitar e lembre-se que adot...ar um animal é um ato de compaixão e respeito, mas deve ser muito bem planejado e pensado. Animal não é brinquedo e nem objeto descartável.
Observação: no caso de chuva a feira está automaticamente cancelada.


Guarda responsável.


Pense muito bem antes de adquirir um animal. Eles não são objetos para serem devolvidos ou descartados como lixo.


São Paulo proíbe testes em animais

Medida vale para produção de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal
O governador Geraldo Alckmin sancionou a Lei 777/2013, que proíbe o uso de animais no desenvolvimento de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal. "Nos debruçamos sobre o tema, estudamos profundamente, inclusive a legislação internacional, ouvimos a entidade defensora dos animais, a indústria cientista, pesquisadores da Fapesp, veterinários, médicos, biólogos, enfim, ouvimos todo o setor e decidimos pela promulgação da lei," explicou.
Siga o Governo do Estado no TwitterFacebook e veja fotos no Flickr
De acordo com o governador, a legislação internacional também ajudou no debate sobre a questão, mas não foi o fator mais importante. "O fator decisivo é você proteger os animais, como deve proteger o meio ambiente, os mais indefesos. Aliás, é um princípio funcional não ter crueldade contra os animais. A legislação comparada, a legislação internacional. ajudou no debate e ouvir os setores envolvidos também," afirmou Alckmin.
Alckmin também disse que uma legislação nacional seria o ideal, mas nada impede que o Estado avance nesta legislação. "Entendemos que ainda se deve trabalhar por uma lei nacional, pois há métodos alternativos à utilização de animais, como testes in vitro e metodologia utilizando até computadores," finalizou.
A fiscalização será feita pelo Estado, por meio da Secretaria da Saúde.
Do Portal do Governo do Estado


terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Adote com responsabilidade.

 

Animais precisam de cuidados.

 

Abate clandestino

 

Olho vivo! Você também é Fiscal



Importante

Os órgãos governamentais responsáveis pela inspeção e fiscalização de produtos fazem a sua parte, cada um no âmbito da sua competência: Federal, Estadual e Municipal.  Todos precisam contar com a atuação dos consumidores para que possam cumprir suas funções completamente.
Ao comprar produtos sem registro ou calar-se quando adquire produtos irregulares com relação a sua procedência ou condições de salubridade, você está contribuindo para a clandestinidade e colocando em risco não apenas a sua saúde mas, a de toda a população.

Fique atento

Todos os produtos de origem animal oriundos de estabelecimentos registrados no DIPOA estampam o carimbo do SIF em seu rótulo ou embalagem. Esta é a garantia de que o produto foi elaborado conforme as normas sanitárias brasileiras e sofreu verificações do Serviço de Inspeção Federal - SIF durante seu processo de fabricação.
Outras informações obrigatórias devem estar presentes. Entre estas informações obrigatórias estão: nome do produto, ingredientes, data de produção e validade, número do lote, nome e endereço do fabricante, tabela de informação nutricional, método de conservação do produto e canal de atendimento ao cliente (SAC).
Confira, sempre, o rótulo do produto que você adquire e certifique-se de que está adquirindo produtos inspecionados.
Os rótulos possuem os carimbos dos Serviços Veterinários Oficiais dos municípios (SIM), estados (SIE), ou da federação (SIF).

Conheça Rótulos de Produtos Inspecionados

 Tenha sempre em mente:
Quando a carne se apresenta em cortes e embalada, a rotulagem deve conter as informações necessárias sobre o estabelecimento que a processou.
Quando a carne está em peças é possível observar os carimbos de inspeção (de cor azul/roxa, feitos com tinta atóxica) em cujo interior existe um número que identifica o estabelecimento produtor. Se as peças estiverem em cortes e não houver nenhuma identificação do estabelecimento produtor, exija do estabelecimento varejista a nota fiscal de compra da carne oferecida para venda. Isto lhe permitirá constatar se a carne veio de estabelecimento registrado ou não.
Produtos embalados sem rótulos, ou que utilizam rótulos falsos são de origem duvidosa quanto às condições de higiene, são produzidos à margem da legalidade e representam alto risco a sua saúde. Produtos com rótulos que não apresentam informações sobre registro nos órgãos de inspeção, dados de identificação do estabelecimento, a data do processamento, a data de validade, a temperatura de conservação podem representar risco a sua saúde.
Portanto, caso não se comprove a origem e o registro da carne, ou de quaisquer outros produtos de origem animal, você consumidor, deve denunciar o estabelecimento às autoridades competentes, para que seja feita a verificação da origem e qualidade do produto oferecido.

 Sobre carnes

Prejuízos do abate Clandestino

O abate clandestino é aquele realizado sem a inspeção de um médico veterinário oficial, sem exame do animal antes e após a morte por parte de um servidor qualificado e treinado para a atividade. Os prejuízos causados pela existência do abate clandestino no Brasil são enormes e de difícil mensuração, mas podemos citar alguns deles:
Á saúde pública:
Os abates clandestinos são efetuados em locais impróprios, sem estrutura adequada e sem higiene, que  resultam em contaminação  do produto e prováveis doenças nos consumidores. Mas, devido à estrutura inadequada o meio ambiente também é prejudicado, pois os dejetos produzidos durante a atividade de abate não são tratados como ocorre nos estabelecimentos registrados no DIPOA. Portando, há riscos de contaminação ambiental, propagação de vetores transmissores de doenças e maior prejuízo a saúde publica.
À economia nacional:
O abate clandestino muitas vezes é aplicado a animais roubados (abigeato), prejudicando os produtores rurais, pela perda de seus animais e o Estado pela perda na arrecadação de impostos.
Portanto, o abate clandestino representa um risco incalculável para a saúde pública, gera prejuízo fiscal, não gera empregos, gera sofrimento aos animais e prejudicam o desenvolvimento das comunidades.
Aos animais:
O abate clandestino é normalmente realizado em instalações extremamente precárias com pessoas despreparadas e com instrumentos e técnicas inapropriadas. Este despreparo, além de submeter os animais ao sofrimento, resulta em pouco aproveitamento de suas partes caracterizando total desrespeito à vida perdida. No abate clandestino não existe, tampouco, qualquer controle quanto ao trânsito de animais, item de suma importância na prevenção de doenças que afetam os rebanhos, limitando o comércio internacional de produtos de origem animal, como é o caso da febre aftosa.

Bem-estar Animal
Existem diferenças significativas nas carnes obtidas de animais tratados adequadamente (abate humanitário) daquelas obtidas de animais abatidos clandestinamente.
Os estabelecimentos registrados nos Serviços de Inspeção atendem as normas nacionais e internacionais de abate humanitário (abate sem sofrimento), utilizam estruturas e equipamentos adequados e funcionários treinados.  O Serviço de Inspeção Federal - SIF atua junto a estes estabelecimentos garantindo o manejo seguro e ético aos animais que originam os alimentos.
O DIPOA integra a Comissão Técnica Permanente de Bem Estar Animal (CTBEA) do Ministério da Agricultura.
Amplie seus conhecimentos sobre Bem-estar animal visitando o link abaixo:
http://www.agricultura.gov.br/animal/bem-estar-animal
 Encontrou alguma irregularidade?
Veja a quem recorrer:
http://www.agricultura.gov.br/portal/page/portal/Internet-MAPA/pagina-inicial/animal/dipoa/dipoa-consumidor/irregularidades

CONSUMIDOR, ESTEJA ATENTO! 

Direito, Código... São seus! Portanto, trate-os como tal. Exija que sejam respeitados.   

Instituto de Defesa do Consumidor

Procon - Portal do consumidor
Código de Defesa do Consumidor