sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Vigilância Sanitária alerta para armazenamento de alimentos no verão




Em períodos com temperaturas mais elevadas, os cuidados ao armazenar produtos perecíveis precisam ser redobrados.


No verão, os riscos de contaminação dos alimentos são maiores e, consequentemente, os problemas de saúde, como intoxicações alimentares, também aumentam.
Para a coordenadora da Vigilância Sanitária de Alimentos da Secretaria de Estado da Saúde (PR), Karina Ruaro, é importante manter os alimentos refrigerados em uma temperatura de até 5ºC. “Entre os que precisam de mais atenção estão os chamados alimentos frescos como carnes, produtos lácteos, queijos, enfim, tudo o que for perecível merece mais cuidado”, garante.

SUPERMERCADO
Na hora da compra, o ideal é levar os alimentos o mais rápido possível para a refrigeração, evitando expô-los a altas temperaturas. “Quando a pessoa vai ao mercado no verão, é interessante que ela comece a compra pelos produtos não perecíveis, e, por fim, pegue os alimentos refrigerados e congelados, justamente para evitar que fiquem expostos ao calor por muito tempo”, diz Karina.
Além disso, é importante perceber se os produtos estão sendo armazenados em temperaturas adequadas no próprio supermercado. “Em alimentos congelados, você percebe nas embalagens se eles estão rígidos ou amolecidos. Isso vai indicar se a temperatura do equipamento de armazenamento está adequada ou não”, exemplifica a coordenadora.

PESCADOS
Os cuidados também devem ser lembrados na hora de comprar pescados. Se o peixe for fresco, a temperatura de conservação deve ser menor do que 4ºC. Além de manter sempre refrigerado na hora de transportar, deve-se notar no peixe as seguintes características: olhos brancos e salientes, brânquias de cor rosada a vermelho intenso, escamas firmes e sem a presença de manchas.

DENÚNCIA
A Secretaria da Saúde recomenda que a população compre produtos legalizados pelos serviços de inspeção sanitária e opte por estabelecimentos licenciados. O consumidor deve denunciar irregularidades à Vigilância Sanitária do município. 

Ao comprar e preparar alimentos no verão siga essas dicas:
• Lave bem as mãos antes de preparar os alimentos;
• Prefira alimentos leves e de fácil digestão, como frutas e legumes;
• Certifique-se de que alimentos vendidos na praia estão bem cozidos ou assados;
• Na hora de descongelar alimentos, use preferencialmente o micro-ondas ou a geladeira. Não descongele em temperatura ambiente;
• Tome cuidado com alimentos com ovos como maionese e cremes. Após o preparo eles devem ser mantidos refrigerados;
• Fique atento com as embalagens. Não compre se estiverem perfuradas, sujas, amassadas, estufadas ou trincadas;
• Antes de comprar qualquer alimento, confira sempre a data de validade.
Fonte: SESA/Pr

Fonte: 
http://www.alimentosonline.com.br/index.php action=vqfrNqZNVXbpyq8rPMKcaM21qYwLVA&artigo_id=4841

Carnaval responsável.

O seu animal é sua responsabilidade, cuide dele com respeito.Se for viajar neste feriado de Carnaval, leve-o com você. Se não for possível providencie alguém de confiança para cuidar dele enquanto você viaja, ou algum hotel onde ele possa ficar em segurança. Lembre-se que abandono é crime. Não faça com o animal, o que você não gostaria que fizessem com você.
Maltratar e abandonar animais é coisa de gente canalha e covarde, e quem ainda tenta justificar é hipócrita.  


Abandono de animais é crime.



ANIMAL NÃO É OBJETO DESCARTÁVEL E NEM TEM DATA DE VALIDADE.
ABANDONO É CRIME (LEI FEDERAL 9605/98), INDEPENDENTE DA DESCULPA.
SE VOCÊ NÃO VAI CUIDAR, ENTÃO É MELHOR NÃO TER.


Dez minutos contra o Aedes: projeto da Fiocruz inspira herói de campanha


Desenho de menino com capa que diz: "Oi galera, eu sou o Dezinho. Aqui, eu e minha família vamos te dar umas dicas de como combater o mosquito aedes... Nessa conversa, todo mundo pode ser herói"
Por: Maíra Menezes (IOC/Fiocruz)*
Pelo sétimo ano seguido, a campanha de combate ao Aedes aegypti lançada neste verão pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ) é inspirada nos conceitos do projeto 10 minutos contra o Aedes, desenvolvido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Desta vez, a ação apresenta o herói mirim Dezinho, um menino carioca que busca ensinar a todos que bastam dez minutos por semana para eliminar os possíveis focos do mosquito em casa. Desenhado pelo ilustrador e designer Luciano Freitas, da Secretaria estadual de Saúde fluminense, o personagem protagoniza diversos materiais de campanha, como panfletos, tirinhas em quadrinhos e um jogo dos dez erros. Segundo a pasta, o herói pode ser utilizado por prefeituras e outros órgãos em suas ações de mobilização contra o mosquito. O material da campanha está disponível para download com licença Creative Commons, sem limitações de direitos autorais.
Lançado em 2011, o projeto idealizado por pesquisadores e profissionais de Comunicação do IOC é baseado em uma ideia simples: basta utilizar 10 minutos por semana para a realização de uma vistoria para evitar a proliferação do A. aegypti no ambiente doméstico. A intervenção periódica é suficiente para interromper o ciclo de vida do mosquito, que leva de 7 a 10 dias para se desenvolver do ovo até a forma adulta. Para orientar a população, um guia de checagem que destaca alguns dos criadouros mais comuns nas residências foi elaborado pelos especialistas, incluindo itens como caixa d’água, calha e bandeja de ar condicionado. O material aponta as principais medidas para eliminar esses possíveis focos e contém uma tabela para auxiliar na checagem semanal. Disponível para download gratuito, o folder pode ser utilizado por todos os interessados.
Desenvolvido inicialmente com o nome de 10 minutos contra a dengue, o projeto foi rebatizado depois que o A. aegypti passou a transmitir também os vírus da Zika e da Chikungunya no Brasil, passando a se chamar 10 Minutos Contra o Aedes. Através de parcerias, o projeto já inspirou o lançamento de campanhas da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG) e da Secretaria de Estado da Saúde de Roraima (SESAU/RR), além das ações no Rio de Janeiro.
*Edição: Vinícius Ferreira
Fonte: https://portal.fiocruz.br/pt-br/content/conceito-desenvolvido-pelo-ioc-inspira-criacao-de-super-heroi-contra-o-aedes


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Diferentes modos de ajudar animais abandonados.



Você pode ajudar de várias formas:


- Atuando como Alimentador de Site em sua cidade. Cadastrando animais para adoção em CCZs, Abrigos, Lares Temporários e inserindo novos Alimentadores. Inserindo também Notícias/Comunicados e Eventos da ONG em que vc Ajuda.


- Atuando como Voluntário de Mão de Obra junto aos Abrigos de sua cidade, auxiliando-os a promover feiras de doação, conscientizando a população sobre posse responsável e bem estar animal.


- Atuando como Captador de Recursos para as Ongs ou Instituições, auxiliando-as na emissão de carnês para mensalistas que serão creditados diretamente na conta da ONG ou Instituição. Você pode organizar promoções beneficentes para arrecadar fundos para as mesmas. 

- Criando 1 Lar Temporário para Abrigar Animais sujeitos ao Abandono.


fonte: http://www.procure1amigo.com.br/ajudenos.aspx?site=p1a&origem=painel



O importante é fazer o bem, mas sempre com responsabilidade!


sábado, 18 de fevereiro de 2017

Olha o Carnaval chegando aí, gente!



E vamos repetir pela milionésima vez: nunca se esqueça que o seu animal é sua responsabilidade. Se for viajar neste feriado de Carnaval, leve-o com você. Se não for possível providencie alguém de confiança para cuidar dele enquanto você viaja, ou algum hotel onde ele possa ficar em segurança. Lembre-se que abandono é crime. Não faça com o animal, o que você não gostaria que fizessem com você. E planeje tudo com antecedência, não vá deixar para a última hora. Seu animal confia e conta com você.

Abandono de animais é crime, lei federal 9605/98. E isto também vale para quem abandona os animais sozinhos em casa sem que haja alguém encarregado de cuidar deles todos os dias. Denuncie à polícia.


terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Como evitar que o cachorro se torne um fujão?


Os motivos que levam um cão a escapar ou a fugir podem ser diversos. Uma brechinha no portão ou um pequeno descuido na hora de entrar ou de sair com o carro, por exemplo, pode ser a oportunidade perfeita para o bichinho sair correndo!
Além de ser um momento triste e estressante para o dono e para a família, a fuga do cachorro representa um grande risco para a vida dele. As chances de acidentes e de atropelamentos existem, ainda mais com tantos atrativos ao redor.
Estabeleça limites
O adestramento é uma ferramenta importantíssima para o bom relacionamento entre o pet e o seu dono. Além de facilitar a comunicação, fará com que o cão saiba o que pode ou não fazer.
Quando o pet obedece aos comandos do dono, é muito mais fácil impedir que ele corra em direção a um portão aberto ou saia sozinho na rua.
Ensinar o animal a não sair sem a sua autorização é importante. No início pode parecer algo difícil, mas não é impossível! Praticando os treinamentos abaixo todos os dias, o pet aprende rápido e, assim, evita problemas maiores!
Dicas
1. Comece o aprendizado usando a guia. Aproxime-se do portão, brinque com o cão e vá para a rua. Ele naturalmente te seguirá, então, com a guia, impeça-o de sair e diga “não”.
2. Repita esse exercício algumas vezes, até que o cão tenha compreendido o que se espera dele e se recuse a ir para a rua. Quando isso acontecer, não se esqueça de elogiá-lo e de recompensá-lo com algo que ele goste bastante, como petiscos, carinho ou alguma brincadeira. É importante não permitir que o cão saia para a rua, para só depois corrigi-lo. Você não pode repreender o pet por obedecê-lo.
3. Jogue um brinquedo que ele goste na calçada e aguarde pela reação. Mantenha-o preso à guia! Caso ele tente buscar, impeça a tentativa.
4. Repita o exercício várias vezes e o recompense sempre que ele se mantiver firme e não sair sem a sua permissão.
Plaquinha de identificação
A identificação dos pets é muito importante. Uma plaquinha na coleira, com o nome do dono e um telefone de contato, pode ajudar, e muito, caso alguém o encontre.
Mesmo com todas as precauções, infelizmente, muitos cães acabam se perdendo. Caso tenha alguma informação sobre os cachorrinhos abaixo, entre em contato com o site Cachorro Perdido, parceiro da Cão Cidadão.

fonte: http://caocidadao.com.br/dicas/como-evitar-que-o-cachorro-se-torne-um-fujao/

E lembre-se de nunca deixar seu cão solto na rua sem supervisão. Ele pode se perder, sofrer algum acidente e até morrer.
Todo cão precisa de passeios regulares para fazer exercícios e se distrair, mas sempre de coleira e guia! E também é importante que ele conheça a vizinhança para se sentir familiarizado e seguro. Seja responsável e cuide bem do seu animal.
E nunca maltrate ou mantenha o seu animal acorrentado, pois ele vai se tornar infeliz e vai tentar fugir na primeira oportunidade. E quem não tentaria? 


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Sarna sarcóptica ou Escabiose


Sarna Sarcóptica ou Escabiose é uma doença dermatológica que ocorre nos cães e gatos e pode ser transmitida ao homem. É causada por um ácaro parasita e o contagio se dá após o animal entrar em contato direto com animais infectados ou com locais e objetos contaminados pelo ácaro, pois este pode sobreviver por alguns dias fora do hospedeiro.
O cão é, sem dúvidas, o animal de companhia mais atingido pela sarna sarcóptica, especialmente quando se trata de um cão vadio ou que vive em canis de cães abandonados. O gato raramente é infectado.
Este tipo de sarna causa coceira intensa no animal, vermelhidão da pele, queda de pelos e desenvolvimento de crostas e cascas. Infecções bacterianas na pele comumente ocorrem na pele inflamada e irritada.
Os ácaros sarcópticos preferem peles com pouco pelame, portanto são mais numerosos nas orelhascotovelos e abdomen. Com a evolução da doença, os pêlos caem e, eventualmente, os ácaros ocupam grandes áreas de pele.
O diagnóstico é realizado através de um raspado de pele e, posteriormente, observação do ácaro no microscópio.
TRATAMENTO
tratamento consiste na medicação acaricida associada à medicação sintomática e, se necessário, antibióticos, tratamento da coceira, banhos antissépticos, suplementos nutricionais específicos. A medicação acaricida pode ser administrada sob a forma injetável (sempre pelo médico veterinário) em banhos medicamentosos ou por via oral.
A melhora do animal é visível poucos dias após o início do tratamento e, em regra, a cura completa pode ser conseguida em duas semanas de tratamento. Casos graves ou crônicos podem demorar mais tempo, não pela ineficácia da medicação acaricida, mas pela dificuldade em reverter as alterações que se vão produzindo na pele do animal (seborreia oleosa, hiperqueratose, hiperpigmentação, ou seja, pele espessa, escura e gordurosa).
Os animais contaminados devem ficar isolados, seguindo com os cuidados de proteção (luvas, roupa descartável…) ao realizar o tratamento, pelo risco de contágio fácil desta doença de pele. O ambiente contaminado por ácaros deve ser higienizado e tratado com um produto acaricida.
Caso seu animal apresente algum problema de pele, 
procure o médico veterinário. Coceira e perda de pêlos 
são sintomas comuns para várias doenças, e é 
importante que o veterinário faça um correto 
diagnóstico para recomendar o tratamento adequado. 

fonte: http://petcare.com.br/blog/sarna-sarcoptica-em-caes-e-gatos/

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Preciso me vacinar contra a febre amarela? Veja perguntas e respostas sobre o surto em MG



Em um hospital de São Paulo, desde que os casos de febre amarela silvestre começaram a aumentar em Minas Gerais, a procura por vacinas triplicou. São 32 mortes confirmadas em terras mineiras e três óbitos no noroeste paulista – em São José do Rio Preto e em Ribeirão Preto. O G1 conversou com especialistas para entender qual é o tamanho da epidemia e quem precisa correr para se prevenir contra a doença.
1. Por que este surto de febre amarela é chamado de “silvestre” e “selvagem”?
Porque os casos são registrados em regiões rurais ou de mata, transmitidos pelos mosquitos Haemagogus ou Sabethes. Por enquanto, não foi detectada a transmissão da doença pelo Aedes aegypti, mais famoso pela dengue, zika e chikungunya e por gostar das áreas urbanas.
2. É possível que a epidemia chegue às grandes cidades?
Sim. Uma pessoa infectada em zona rural poderá ir para uma cidade. Uma vez picada por um mosquito Aedes aegypti, o inseto poderá transmitir para outra pessoa, e assim por diante. A boa notícia é que isso não aconteceu ainda, de acordo com o Ministério da Saúde e os médicos entrevistados.
"A pessoa que vive dentro da cidade, em São Paulo por exemplo, não precisa entrar em pânico, mas é verdade que todo mundo tem que receber pelo menos uma dose da vacina [...]. Sem dúvida alguma, pessoas que têm contato com área rural ou silvestre precisam estar vacinadas", disse Marcelo Simão, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia. 

Vale ressaltar que o vírus da febre amarela não é transmitido de pessoa para pessoa, apenas pela picada de mosquitos infectados.
"A epidemia, na verdade, está entre os macacos da mata. O homem adentrando ou estando próximo é picado pelo mesmo mosquito e adquire a doença", completou Simão.
3. Devo sair atrás da vacina, então?
Como o surto está concentrado fora das regiões urbanas, o Ministério da Saúde recomendou a imunização para todas as pessoas que residem em Áreas com Recomendação da Vacina contra febre amarela e aqueles que vão viajar para regiões silvestres, rurais ou de mata. Os estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Espírito Santo e Rio de Janeiro estão fora da área de recomendação para a vacina.
4. Quem pode se vacinar?
Em situações de emergência, a vacina pode ser administrada já a partir dos 6 meses. O indicado, no entanto, é que bebês de 9 meses sejam vacinados pela primeira vez. Depois, recebam um segundo reforço aos 4 anos de idade. A vacina tem 95% de eficiência e demora cerca de 10 dias para garantir a imunização já após a primeira aplicação.
Pessoas com mais de 5 anos de idade devem se vacinar e receber a segunda dose após 10 anos. Idosos precisam ir ao médico para avaliar os riscos de receber a imunização.
Por causar reações, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não recomenda a vacina para pessoas com doenças como lúpus, câncer e HIV, devido à baixa imunidade, nem para quem tem mais de 60 anos, grávidas e alérgicos a gelatina e ovos.
5. Eu me vacinei uma vez, preciso me vacinar novamente?
De acordo com o infectologista Artur Timerman, presidente da Sociedade Brasileira de Dengue e Arboviroses, é importante se vacinar duas vezes - a segunda dose deverá ser tomada depois de 10 anos. Depois disso, a pessoa ficará imune por toda a vida.
Para áreas epidêmicas da doença, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informa que é necessária apenas uma dose – a chance de o corpo entrar em contato com doença por uma segunda vez antes de perder a proteção é grande. Tal contato reforça a criação de anticorpos e funcionaria como uma segunda dose.
6. A doença vai se espalhar por todo o Brasil?
Depende. De acordo com os especialistas, se a população de Minas Gerais e das áreas afetadas passar por uma boa vacinação de contenção, o surto irá diminuir. Todas as pessoas residentes nas regiões dos casos devem ser imunizadas.
O Ministério da Saúde informou que todos os estados estão abastecidos com a vacina e o país tem estoque suficiente para atender toda a população nas situações recomendadas. O órgão disse, ainda, que enviou 735 mil vacinas ao estado, totalizando mais de 1 milhão de doses ao estoque de Minas Gerais.
7. Quais os sintomas da febre amarela?
A doença se torna aparente de três a seis dias após a infecção, de acordo com o Ministério da Saúde. Os sintomas iniciais são febre, calafrios, dor de cabeça intensa, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. A maior parte das pessoas apresenta uma melhora após tais sintomas.


Cerca de 20% a 40% das pessoas que desenvolvem a versão mais grave da doença (15% do total de infectados) podem morrer.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/preciso-me-vacinar-contra-a-febre-amarela-veja-perguntas-e-respostas-sobre-o-surto-em-mg.ghtml

Todos juntos contra o Aedes aegypti



Maria fedida ou percevejos fedorentos.

Informações gerais
  • Os percevejos-fedorentos podem ser de várias cores, sendo que a maioria é marrom ou verde, e quando são esmagados soltam um cheiro ruim;
  • Eles têm um bico que usam para sugar suco de plantas, mas não mordem;
  • Qualquer dia quente ou frio pode “acordar” esses insetos e levá-los para dentro de sua casa.
  • São mais prevalentes durante os períodos de outubro a dezembro e em março e abril. Podem ter até quatro gerações por ano em climas quentes.
Onde vivem
  • No verão, os percevejos-fedorentos vivem fora de casa em árvores e arbustos;
  • Quando está mais frio, eles se juntam em grande quantidade em áreas ensolaradas, como laterais de casas, áreas de concreto, terraços e troncos de árvore;
  • Dentro de casa, eles se escondem embaixo tábuas, em porões, garagens e barracos.
O que querem de você
  • Eles se alimentam de árvores e arbustos em seu jardim (no entanto, raramente danificam plantas ou árvores);
  • Quando o clima esfria, eles entram em casa procurando calor e abrigo do inverno.
Por que representam um problema
  • Muito raramente, uma infestação pode causar danos a plantas, árvores frutíferas e frutas;
  • Grandes invasões dentro de casa podem ser muito inconvenientes para os proprietários.
Dicas e truques
  • Vede os pontos por onde os percevejos possam entrar, incluindo pontos de acesso pelo lado de fora da casa ou pelos vizinhos;
  • Limpe a casa com frequência para remover os insetos de áreas sensíveis.

O biólogo Rodrigo Damiano esclarece: “São insetos chamados de fitófagos, que se alimentam de seiva de plantas. Eles são da mesma ordem do barbeiro, mas bem mais distante em comparação com hábitos. O barbeiro se alimenta de sangue e esses de plantas. A maria fedida tem uma morfologia um pouco diferenciada e, quando tocada, ela exala um odor bem mais forte que esse”, disse.
Ele ainda disse que esses insetos não trazem riscos. “Não se conhece nenhuma doença causada por ele. Também não tem como te picar, porque o aparelho não é desenvolvido para uma picada no nosso tecido”, explicou.
Damiano apontou um desequilíbrio como causa da infestação. “Isso é um fator ecológico. Aquecimento, umidade relativa. Como eles viviam em áreas rurais, eles começaram a encontrar refúgio nas áreas urbanas. Como eles não têm predadores naturais nessa área, a população aumenta”.
O biólogo explicou ainda que a melhor forma de eliminar esses insetos é chamando o Centro de Zoonoses, para fazer a correta identificação do inseto, já que pode haver confusão com os outros tipos e alguns são perigosos.
Como os insetos  não oferecem riscos à saúde pública, não é possível fazer a aplicação de veneno. Ele explicou que a solução é a limpeza. “Eles aparecem geralmente após uma poda de árvore e quando deixa se tudo jogado em um terreno”.
fonte: http://www.linharaid.com.br/pt-br/bug-id/stink-bugs-or-boxelder-bugs/stink-bugs



segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Latido em excesso: como minimizar esse comportamento



O seu cachorro late demais? Além de você estar incomodado com esse comportamento, os vizinhos já começaram a reclamar?
É importante compreender que o latido é uma forma de comunicação comum e natural para os cães, e pode ser motivado por algumas razões: pode ser uma demonstração de agressividade ou ansiedade, um alerta sobre algum estímulo externo, entre outros.
É necessário ficar atento, no entanto, quando os latidos se tornam excessivos, pois eles podem ser prejudiciais, inclusive, para o animal.
Como agir?
Não quero ficar sozinho!
ansiedade de separação apresenta alguns sintomas muito comuns, entre eles, o latido em excesso, além de desenvolver outros comportamentos compulsivos, que acabam dificultando a convivência entre pet e dono. É possível ajudar o animal a ficar mais tranquilo durante a sua ausência, por meio do adestramento.
O adestramento, nestes casos, será focado em treinos para modificação comportamental global, que envolve treinamento do cão com foco em estimular sua independência, manejo do ambiente (com enriquecimento ambiental, por exemplo) e manejo da rotina (com aumento de atividades físicas, dentre outras). Confira aqui o texto que preparamos sobre esse tema.
Ociosidade
Animais que latem por ócio ou falta de atividades adequadas normalmente têm excesso de energia acumulada. Que tal enriquecer o ambiente do bichinho, com brinquedos e brincadeiras? Você pode oferecer a ele ossos, bolas, cordas, caixas de papelão para serem destruídas, garrafas pet recheadas com ração, entre outros. Use a imaginação! Além de fazer bem para o físico, o enriquecimento ambiental contribui para a saúde mental do pet.
Alvo
Quando os latidos excessivos são direcionados para algum estímulo – som, pessoas e objetos -, o treino deve ser feito para associar o estímulo a algo positivo e um comportamento calmo.
Quem escolhe ter um pet, sabe que terá que dedicar parte do seu tempo ao seu bichinho; então, não deixe de sair com os animais para passear diariamente; isso proporciona um momento de lazer e interação ao animal. Independente de ser casa ou apartamento, o melhor lugar para o seu bichinho é sempre aquele em que ele tem cuidado e muito amor. Com estes dois itens, todo o restante você poderá ajustar para que ele se adapte e viva bem onde quer esteja. Afinal, para qualquer bichinho, um lar é qualquer lugar ao lado de quem cuida dele, do seu dono!

Precisando de ajuda? Agende uma visita de um especialista!
Leia mais sobre latido em excesso clicando em Dicas.
fonte: http://caocidadao.com.br/dicas/latido-em-excesso-saiba-como-minimizar-esse-comportamento/

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

CRMV-SP lança campanha sobre guarda responsável de animais


Iniciativa do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo busca conscientizar a sociedade sobre as consequências do abandono de cães e gatos
No Brasil estima-se que existam mais de 30 milhões de cães e gatos em situação de abandono, segundo números da Organização Mundial da Saúde. Esta estimativa é formada principalmente por animais perdidos ou intencionalmente deixados na rua por seus donos. Dado o impacto da situação para a saúde pública nas cidades, o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP) está lançando a campanha ‘Quando a gente gosta é claro que a gente cuida’, com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre o cuidado com os animais de estimação e as consequências do seu abandono.
O tema dos animais de rua é relevante principalmente nas grandes cidades. Em São Paulo, por exemplo, apesar de não haver dados oficiais sobre o número de cães e gatos abandonados, são recolhidos mais de 500 animais por mês por abrigos ou instituições de acolhimento de pets. Estatísticas que atestam a dimensão do problema.
Para a médica-veterinária Dra. Vânia de Fátima Plaza Nunes, presidente da Comissão de Médicos-veterinários de ONGs do CRMV-SP, um futuro tutor de pet deve avaliar bem a decisão de adotar um animal doméstico.
“A relação entre homem e os animais domésticos é muito forte e vai além do fator físico-biológico. Os cães, por exemplo, têm necessidade de conviver com as pessoas. E quando há um rompimento, um abandono, o sofrimento psicológico acaba sendo o principal problema para eles. Por isso, é essencial avaliar a compra ou adoção de um animal doméstico com muita calma”, avalia a Dra. Vânia.
“O abandono de animais é um problema global que merece atenção de toda a sociedade. É preciso um maior comprometimento de todos com relação a saúde e o bem-estar dos animais, assim como com a saúde humana e ambiental”, afirma o Dr. Mário Eduardo Pulga, presidente do CRMV-SP.
De acordo com Pulga, quando os animais estão sem cuidados também existe uma ameaça à saúde humana e ambiental, os outros dois pilares que, junto com a saúde animal, compõem a Saúde Única. “Os animais abandonados estão mais suscetíveis a maus-tratos, a acidentes e, principalmente, a doenças, que podem ser, inclusive, uma ameaça para outras espécies, como animais silvestres, e para a saúde humana. Segundo a OMS, mais de 70% das doenças emergentes e reemergentes são provenientes de animais, ou seja, são zoonoses.”
Música – Pensando nisso, a campanha tem como meta conscientizar milhões de pessoas e foi planejada para impactar diversos segmentos. O título ‘Quando a gente gosta é claro que a gente cuida’, trecho da música “Sozinho”, do compositor Peninha, é o motor conceitual das atividades e representa a ideia presente em todas as ações de orientação.
O compositor Peninha e a Editora Peermusic do Brasil autorizaram o uso da canção para a campanha gratuitamente por serem solidários à causa de abandono de animais. A música, inclusive, será a trilha sonora do filme principal da campanha, a ser veiculado nas redes sociais a partir de fevereiro.
Peças de comunicação também serão veiculadas nas redes sociais, nas linhas Azul, Verde e Vermelha do Metrô de São Paulo, nas linhas de ônibus municipais da capital e em terminais rodoviários.
“A intenção com esta campanha é, de uma maneira lúdica, conseguir a conscientização e a educação da população sobre a importância da guarda responsável de animais”, relata Dr. Mário Eduardo Pulga.
Durante toda a campanha, serão disponibilizados ainda folhetos educativos para escolas e ONGs com orientações sobre guarda responsável e dicas práticas para melhorar a relação entre as pessoas e seus pets.


fonte: 
http://www.crmvsp.gov.br/site/noticia_ver.php?id_noticia=5810