Técnicos do Ibama estiveram no local para orientar a população sobre riscos
Segundo relato dos técnicos da saúde, a vítima tinha o hábito de capturar esses animais para amansá-los e, posteriormente, vendê-los como de estimação para as pessoas da cidade. O paciente procurou o atendimento antirrábico somente cerca de 20 dias após a mordida, já com sinais de dor e parestesia (formigamento ou dormência, por exemplo) no braço direito, agravando-se, dias depois, para um quadro neurológico irreversível.
O fato serve de alerta para todas as pessoas, pois o vírus rábico é circulante nas populações de mamíferos silvestres livres, especialmente, nas de morcegos, canídeos e primatas. Além dos riscos à saúde, é crime, segundo a legislação brasileira, matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente.
Animais silvestres não são domésticos e devem permanecer em liberdade.
Não compre e não contribua com o tráfico de animais.
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