quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Recicle e ajude a fazer a diferença.


A reciclagem é um processo que exige pouco dos domicílios. Isso porque a coleta seletiva é apenas o princípio de um longo processo. Não é necessário separar os quatro tipos de material reciclável (papel, metal, vidro e plástico), e sim apenas resíduo reciclável, orgânico e lixo do banheiro. 
Todo material que chega em uma planta de reciclagem é vistoriado e separado novamente. Mesmo se dividido nas quatro categorias, quando o material chega nas fábricas de reciclagem vai haver uma subseparação. Por exemplo, o plástico da garrafa PET é diferente da embalagem de xampu e da tampa da embalagem do creme.
Como a separação será realizada durante o processo, não é essencial fazê-la em casa. “Se há possibilidade e espaço, tudo bem, separe os tipos de resíduos. Isso pode até acelerar a parte posterior do processo, mas não é essencial. No entanto, é necessário algum tipo de controle. O ideal é retirar o excesso de produto dentro das embalagens. Numa caixa de leite, por exemplo, é só passar uma água, evitando que acumule muito líquido e que surjam insetos ou odores fortes.
No caso de papel oleoso ou sujo, é importante fazer a distinção entre o que é reciclável e o que não é. Guardanapo, papel-toalha e papel higiênico não são utilizáveis, porque a fibra desses produtos é muito pobre e se decompõe facilmente. Papelão ainda pode ser reciclado, mesmo com mancha de gordura.
Qualquer dúvida, é só consultar a própria embalagem. Na maioria das vezes, existe um símbolo indicando qual é o destino ideal. “Se o produto for legítimo, vai ter alguma ilustração indicando que tipo de embalagem é aquela e onde deve ser depositada.
O importante é ter vontade de reciclar. A partir do momento em que se adquire consciência da importância desse serviço, percebe-se o papel fundamental no que se refere à reciclagem. Além de ser um benefício ao meio ambiente, também é uma boa prática social”.

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