Como a larva não consegue se desenvolver na região do organismo em que está inserida, e tampouco consegue alcançar a corrente sanguínea ou o intestino, o problema tende a regredir naturalmente em algumas semanas. No entanto, a presença da larva é bastante incômoda, inclusive esteticamente falando. As substâncias tóxicas eliminadas por ela podem provocar alergias, e o ato de se coçar propicia o surgimento de infecções secundárias. Assim, pode ser interessante consultar um especialista, a fim de diagnosticar o problema e receber as devidas orientações referentes ao tratamento.
As áreas mais acometidas são os pés, pernas, mãos e nádegas; e crianças são as principais vítimas. Na maioria dos casos, a pessoa se infecta quando entra em contato com areia de praia, ou de parquinhos, contaminada. Isso porque cães e gatos costumam defecar em ambientes arenosos e tais locais se apresentam propícios para a eclosão dos ovos desses parasitas.
Em virtude das características dessa infestação, algumas medidas são importantes para evitar que você e/ou outras pessoas sejam acometidas. São elas: evitar o contato direto com areia contaminada por fezes de animais, não andar descalço, utilizar luvas ao manipular areia e solo em geral; evitar áreas arenosas, sombreadas e úmidas; vermifugar periodicamente cães e gatos, e recolher as fezes dos animais de estimação.
(fonte: www.alunosonline.com.br/biologia/ Por Mariana Araguaia)
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